Claro que me refiro ao lado sentimental, que foi sempre o grande enrosco na minha vida.
Pois bem, o Michael (e não Maicon 2, como eu havia dito em algum post aí embaixo, apesar da sonoridade de ambos ser idêntica) nadador lá da academia, não deu em nada. Muitíssimo devagar e no último dia que fui pra academia ele foi muito babaca, tentou me evitar, entrou na piscina pela lateral, por onde ninguém entra. Como assim??!! fiquei boiando... não fiz absolutamente nada pra ele agir feito um retardado como agiu... ele é quem estava de conversa pro meu lado. Bom, claro que foi descartado. Sem chance de rolar alguma coisa. Babaquice é o fim da rosca, ainda mais pra uma jovem senhora feito eu.
Quanto ao Jê, sobrinho do namorado da minha amiga, não o conheci ainda e acho pouco provável que isso aconteça. Conheci apenas o namorado da minha amiga e o cara é intragável. Sendo assim as chances de dar certo ficam reduzidas, não tenho estômago pra entrar numa relação tendo que aguentar estrelismo dos parentes e, quem sabe, dele próprio.
Bom, o Pedro e o Giovane eu já tinha descartado, então assunto encerrado, rs.
E o Maicon (o de número 1 - aquele que já tinha morrido e sido cremado) ressuscitou. Assim que o excluí de todos os meios de contato, veio correndo se explicar e pedir desculpas. Sei que tenho que ser mais tolerante, pois ele tá numa fase intensa de trabalho, estudando pra concursos e sendo ouvinte no mestrado da Universidade Federal, o que é bem puxado. Surtei, agi por impulso (como sempre), e no final das contas acabamos nos acertando. O grande problema dele é achar que passar as noites de sábado comigo são suficientes e que no restante da semana não necessita de contato algum. Juro, me sinto como se só servisse pra relações-afetivas-sem-fins-reprodutivos (li isso em algum blog e gostei, rs), mas preciso de carinho, de atenção... já avisei isso a ele. Ontem mandei uma mensagem bem mal educada no celular dele. Ou vai ou racha. O que não dá é ele ficar me fazendo perder tempo se não tá afim de compromisso.
Como sempre, estou no zero a zero... mas lutando bravamente pra fazer nem que seja um pontinho nesse jogo de azar chamado relacionamento.