AMOR

Acredito que este seja o desejo de todo ser humano: encontrar o verdadeiro AMOR.
Sempre fui uma romântica sonhadora, daquelas que imaginam todos os detalhes de um encontro, sem ao menos ter um pretendente sequer. Visualizo a seqüência de cada ato, de cada toque, do primeiro beijo, do olho no olho, da paixão nascendo, da alegria de ter aquela pessoa junto de mim.
Esse sonho tornou-se realidade a pouco tempo. Conheci uma pessoa inesperadamente e a amei (e ainda amo), mas ele tem problemas pessoais, felizmente não com drogas ou algo do gênero, mas que devido a eles fui deixada como segundo plano. Lutei muito pra viver esse amor, mas nada do que fiz foi suficiente para convencê-lo que poderíamos ser felizes juntos.
Ele optou pelo conforto de não enfrentar o seu problema e, com isso, abriu mão de mim e obviamente me perdeu.
Hoje, depois de mais de dois meses sem nenhuma notícia recebi uma mensagem no celular onde ele dizia que ainda pensava em mim. Tremi, chorei, quis gritar de tanta felicidade, mas logo me dei conta de que nosso amor é impossível e ter esperança só vai me machucar ainda mais.
Minha vontade é correr para seus braços e dizer que o amo, mas não posso arriscar e sofrer novamente por um amor aos pedaços.
Amor quando faz sofrer não pode ser considerado amor...

NATAL

Já ouvi muitas pessoas falando que detestam Natal, que acham deprimente, que é uma época de comercialização e não de reflexão e outras coisas mais. Por um tempo tentei entender qual era o MEU sentimento em relação ao Natal e não conseguia uma resposta concreta. Era um misto de sentimentos, nada definido.
Mas há poucos dias, quando entrei no shopping ao lado de casa e vi que a decoração já está montada, senti uma alegria enorme ao me dar conta de que o Natal está chegando.
Entendi que a parte de mim que não gosta do Natal se refere a aglomeração de pessoas em lojas e nas ruas, o que muitas vezes torna a saída de casa desgastante.
Mas saber que a pouco mais de um mês estarei junto da minha família, preparando guloseimas e programando a ceia da noite do Natal e mais, o ritual de embrulhar presentes pras crianças, de vê-los ansiosos pra saber o quem tem dentro do pacote, dos olhinhos brilhando quando o presente agrada, o clima de paz que toma conta do ambiente e até os filmes sobre o Natal que foram diversas vezes reprisados na televisão e que certamente no próximo Natal passarão novamente, deixam o dia mais mágico.
E no mês que antecede a grande data festiva, aqui em Curitiba existem diversas atrações que tornam o clima ainda mais especial, como a apresentação no palácio avenida, que me deixa emocionada toda vez que assisto. O Papai Noel que passa pela rua de casa em sua rena adaptada, tocando sinos, jogando balas e acenando para todos na rua. Uma rua inteira com casas lindamente decoradas, enfim, tudo contribui para tornar a data ainda mais bonita.
Enfim, hoje posso dizer que gosto muito da época do Natal. Sinto a presença de Deus mais próxima e renovo minhas esperanças de que o novo ano que se aproxima será melhor que este que está prestes a se encerrar.
FELIZ NATAL!!!!! howhowhow

BEBÊS!!!!

É incrível como atraio relacionamentos com homens mais novos. Juro que eu tento me interessar por caras mais velhos que eu, que tenham uma vida estável, uma carreira solidificada, que morem sozinhos e tal. Mas em todos os lugares que vou sempre surge algum menino lindo, com cara de bebê que me encanta e acabo sucumbindo.
Na maioria das vezes sequer demonstro interesse, mas eles devem sentir que fico atraída e chegam chegando.
Confesso que adoro me relacionar com homens mais novos. Eles são dependentes, carentes e safados. A única coisa ruim é que eles não querem nada sério, é apenas curtição. Mas já tive meus 20 ou 25 anos e também quis e aproveitei pra curtir tudo o que podia.
Tenho alguns ficantes que me ligam com freqüência e quando dá marcamos de nos ver. Mas como não tem sentimento envolvido, fica mais fácil de aceitar que no dia seguinte não vai haver uma ligação de bom dia ou uma mensagem carinhosa no celular.
As vezes sinto falta de um relacionamento estável, de ter alguém pra compartilhar meu dia-a-dia, mas enquanto não chega o príncipe encantado, vamos nos divertindo com os bobos da corte.